quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

DESVAIRADA POR DOCES

O consumo compulsivo de doces está ligado a problemas psíquicos e orgânicos. Esta é a conclusão de especialistas em nutrição, que se basearam em pesquisas e entrevistas com mulheres, que tem uma vontade quase irresistível de comer doces(ainda bem que às vezes consigo resistir...kkkk). Estes especialistas verificaram que a voracidade por bombons pode ser tão doentia quanto à dependência do álcool ou drogas.

A ingestão de doces geralmente é para compensar algum problema ou melhorar o humor de quem sofre da compulsão(essa pode até ser a explicação!!) . Mas, depois, irremediavelmente, os devoradores de doces começam a ter pesadelos com a balança. É natural. Nas últimas décadas as pessoas seguem padrões de beleza que as obrigam a desejar um corpo esguio e perfeitamente modelado. (mas, eu não "tô" ligando muito para isso, não!! Meu problema é a infeliz da dor na coluna)

Nos consultórios as queixas são conhecidas. Se a pessoa foi gorda, o consumo de doces é seguido de complexo de culpa e de recriminações sobre a falta de força de vontade. (sabe, que nunca tive esse sentimento "bêsssta" de culpa!?)

Como muitas pessoas, com transtornos alimentares, parecem também sofrer de depressões, alguns pesquisadores acreditam que pode haver uma relação entre estes problemas (bom, aí a porca realmente torce o rabo...kkkk) . Eles afirmam que a compulsão pode ser uma adaptação do organismo para suprir a deficiência de serotonina, um dos neurotransmissores responsáveis pela comunicação entre os neurônios. (interessante "pra" outras coisas essa comunicação vai muito bem, obrigado)

Estudos recentes mostraram que as pessoas que sofrem de um desequilíbrio no sistema Serotonina/Noradrenalina, têm uma disfunção alimentar ligada a distúrbios psiquiátricos (uiii, agora ficou trash!! ). A serotonina também interfere no estado de humor e na sonolência; quando há uma diminuição dessa substância no cérebro, a pessoa sente necessidade de ingerir açúcar.

Mas é possível comer sem culpa, desde que haja um mínimo de autodisciplina. Todo mundo sabe que o    regime ideal requer um pouco de cada alimento, como as verduras, carnes, frutas, legumes e cereais (ah, mas isso eu já como também eeee muito bem, oras!).

A alimentação ideal deve ter 55% de carboidratos, 30% de gorduras e 15% de proteínas. Com esta proporção, os carboidratos ou açúcares deixam de ser os grandes vilões e os culpados pela cintura grossa.(fazer dieta nunca foi drama! Meu de-ses-pe-ro é ficar sem um docinho)

Assim, quando alguém devora um bolo ou um sorvete de creme não vai ganhar uns quilinhos apenas por causa do açúcar, mas também pela manteiga, leite e creme da mistura.

Uma maneira de compensar um hábito introduzido desde a infância: as mães costumam adoçar o leite das mamadeiras; quando a criança é bem comportada, ganha um refrigerante; à partir da adolescência, os namorados se presenteiam com bombons (eu não tive essas regalias de nenhuma parte!!!). O doce adquire assim, um significado afetivo na maioria das famílias (essa moleza?? Só "pra" minha irmã caçula). E ao haver uma carência de afeto, a compensação pode ser buscada no próprio doce.

Uma manobra interessante é a pessoa tentar ingerir mais vegetais, como os espargos, que diminuem esta vontade de atacar a geladeira. Quem tem uma vontade incontrolável de comer doces e não é diabético(Verdade!!), pode optar por compotas de frutas ou outros doces sem gordura ( Ebaaaa!! Cadê os doces???).

O importante é driblar esta vontade, com frutas, doces dietéticos, exercícios físicos que aumentam a serotonina, dando sensação de bem estar (fácil, né? mas não é a mesma coisa...grrrr). Porém, quando a situação for difícil de contornar, um profissional especializado, como um psiquiatra, pode ser de ajuda para o paciente, para o tratamento de distúrbios da ansiedade que podem estar associados a este quadro.

CADÊÊÊ O DIMI????  Se ele estiver muito ocupado, aceito um caixa de sonho de valsa.