A ousadia em ser diferente reflete na sua personalidade, no seu caráter, naquilo que tu és... E é assim que as pessoas lembrarão de ti um dia.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
NÃO PRECISO MOSTRAR NADA AOS CEGOS...
...NEM DIZER VERDADE AOS SURDOS.
BASTA NÃO MENTIR PARA QUEM ME ESCUTA,
NEM DECEPCIONAR OS OLHOS DE QUEM ME VÊ!!!
AS PALAVRAS NOS CONQUISTAM TEMPORARIAMENTE,
MAS AS ATITUDES NOS GANHAM OU NOS PERDEM PARA SEMPRE.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Quando o coração estala de felicidade, como pão no forno
Netos são como heranças.
Você os ganha sem merecer.
Sem ter feito nada para isso.
De repente, lhe caem do céu...
O neto é, realmente,
o sangue do seu sangue,
filho do filho,
mais filho do que filho, mesmo...
“Os netos são filhos com açúcar”
Cinqüenta anos, cinqüenta e cinco...
Você sente, obscuramente,
que o tempo passou
mais depressa do que esperava.
Sim, tenho certeza de que a vida nos dá netos para nos compensar de todas as perdas trazidas pela velhice.
São amores novos, profundos e felizes,
que vêm ocupar aquele lugar vazio, nostálgico, deixado pelos arroubos juvenis.
É quando vai embalar o menino e ele,
tonto de sono, abre o olho e diz: "Vó ",
que seu coração estala de felicidade,
como pão no forno.
(Autor desconhecido)
Você os ganha sem merecer.
Sem ter feito nada para isso.
De repente, lhe caem do céu...
O neto é, realmente,
o sangue do seu sangue,
filho do filho,
mais filho do que filho, mesmo...
“Os netos são filhos com açúcar”
Cinqüenta anos, cinqüenta e cinco...
Você sente, obscuramente,
que o tempo passou
mais depressa do que esperava.
Sim, tenho certeza de que a vida nos dá netos para nos compensar de todas as perdas trazidas pela velhice.
São amores novos, profundos e felizes,
que vêm ocupar aquele lugar vazio, nostálgico, deixado pelos arroubos juvenis.
É quando vai embalar o menino e ele,
tonto de sono, abre o olho e diz: "Vó ",
que seu coração estala de felicidade,
como pão no forno.
(Autor desconhecido)
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
A formiguinha e a Cigarra (nova versão)
Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno. Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem do bate papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha. Seu nome era "trabalho" e seu sobrenome "sempre".
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu para valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar. Era o inverno que estava começando. A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu: sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris. Será que você poderia cuidar da minha toca?
E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas ! Mas o que lhe aconteceu ? Como você conseguiu dinheiro para ir a Paris e comprar esta Ferrari ?
E a cigarra respondeu:
- Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a amiga deseja algo de lá?
- Desejo sim. Se você encontrar o La Fontaine (autor da fábula original) por lá, manda ele ir para a puta que pariu!!!
Moral da História:
"Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão."
Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
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